Programa – Trengo 2022

entrada gratuita, exceto espetáculos* Teatro Rivoli, Coliseu Porto Ageas e O Lugar


Tangle… In The Womb of a Juggler » Francesca Mari [IT]

5 e 6 jul 18h30 | 30’ | M3 | Parque Covelo

Tangle…in the womb of a juggler explora o movimento como num sonho abstrato, livremente inspirado pelos mitos e lendas de Tonga, feminilidade e malabarismo. Tangle é inspirado pelo jogo “Hiko” das ilhas Tongan, que é um jogo onde frutos em forma de bola (nozes tui-tui) são atirados para o ar em padrões circulares.  Francesca Mari pretende enfatizar a feminilidade e fortalecer a feminilidade das mulheres através de diferentes culturas com a manipulação de objetos, dança e antipodismo.

Tangle…in the womb of a juggler explores movement as in an abstract dream, freely inspired by the myths and legends of Tonga, femininity, and juggling.  Tangle is inspired by the game “Hiko” of the Tongan islands, which is game where ball-shaped fruits (tui-tui nuts) are thrown into the air in circular patterns. Francesca Mari aims at highlighting femininity and empowering womanhood across differents cultures through object manipulation, dance and antipodism.

© Stefano Scheda

escrita e conceção written and devised FRANCESCA MARI | interpretação performance FRANCESCA MARI | consultor cultural cultural advisor LOSALIO MILIKA PUSIAKI | olhar exterior outside eye PIERGIORGIO MILANO E KATY YLA-HOKKALA | consultor malabarismo juggling consultant CHRISTOPHER PATFIELD | colaboração e consultadoria collaborator and advisor CONNIE “PAPRIKA” LEAVERTON | desenhador de luz lighting designer FRANCO CAMPIONI| amostra sampling MASSIMILIANO GAETANI | figurinos costumes LUCIA SQUILARI @LARIMELOON

                             espetáculo apoiado por show supported by       

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Raiz » Circo Caótico [PT]

5 jul 19h | 7 jul 18h30 | 35’ | M3 | Parque Covelo

Um Território para reunir o que está fragmentado. Espaço que não nos segura e favorece a queda, um espaço onde o comum e a intimidade negociam um plural, onde a liberdade e o caos andam de mãos dadas, e essa dualidade é exatamente onde queremos estar. Dois corpos dilacerados pelas forças que enfrentam na tentativa de escapar de si mesmos, de um lugar instável entre o “eu” e o “outro”. Num dueto acrobático, somos conduzidos numa experiência com o propósito de pensar o conceito de lugar-comum.

A Territory to gather what is fragmented. Space that does not hold us and favours falling, a space where the common and the intimate negotiate a plural, where freedom and chaos go hand in hand, and this duality is exactly where we want to be. Two bodies torn by the forces they face in an attempt to escape from themselves, from an unstable place between the “I” and the “other”. In an acrobatic duet, we are led in an experiment with the purpose of thinking the concept of commonplace.

cocriação e interpretação co-creation and performance DANIEL SEABRA e MAFALDA GONÇALVES | composição sonora music MIGUEL DE | produção production Manuela Morais | residência residency ESPAÇO ABRAÇAR’TE | apoio financeiro support DGARTES | agradecimentos COMPANHIA ERVA DANINHA e KILIG

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POI » Cia. D’es Tro [ES]

6 e 7 jul 19h | 45’ | M3| Parque Covelo

Uma personagem desde infância presa pelo efeito giratório do seu pião. Uma jornada de voltas e reviravoltas que nos transporta para o jogo, um dos mais importantes estados da vida. A fusão entre as artes circenses com o popular jogo do pião e as raízes da cultura mediterrânea, é o principal objetivo deste espetáculo de circo contemporâneo. 

A character trapped since childhood by the gyroscopic effect of his spinning top. A journey of twists and turns that transports us to the game, one of the most important states of life. Fusing the circus arts with the popular game of the spinning top and the roots of Mediterranean culture is the main objective of this circus contemporary show.

Ideia original original idea GUILLEM VIZCAÍNO | direção e interpretação direction and performance GUILLEM VIZCAÍNO | olhar externo outside eye TOMEU AMER | desenho de luz lighting design JAUME MIRALLES |técnico de som e iluminação light and sound technician JAUME MIRALLES | desenho e criação de piões spinning tops design and creation GUILLEM VIZCAÍNO |desenho e criação de cenografia set design and conception CIA D’ES TRO | autoria musical musical creation JAUME COMPTE | figurinos costumes CIA D’ES TRO | fotografia e vídeo photography and video PABLO CARACUEL | produção production NOELIA CAUREL

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ALBANO » Rui Paixão/Holy Clowns [PT]

6 jul 19h + 21h30 | 50’ | M12| Coliseu Porto Ageas*

A partir de lugares mitológicos e filosóficos, e da exploração da personagem de Albano Beirão, Rui Paixão questiona o seu lugar enquanto palhaço, mas também o do público enquanto público e, eventualmente, enquanto palhaço também. Noção (e medo) do ridículo todos temos, mas talvez seja possível arranjar motivos para rir no desconforto. Despindo, não vestindo, a máscara. 

Starting from mythological and philosophical places, and exploring the character of Albano Beirão, Rui Paixão questions his place as a clown, but also that of the audience as an audience and, eventually, as a clown too. We all have a notion (and fear) of the ridiculous, but perhaps it is possible to find reasons to laugh at the discomfort. By taking off, not wearing, the mask. 

©João Versos Roldão

criação creation RUI PAIXÃO E HOLY CLOWNS | direção artística, encenação, conceito e performance artistic direction, conception and performance RUI PAIXÃO | cenografia e adereços set design and props CRISTÓVÃO NETO | desenho de luz e direção técnica lighting design and tenchical direction MANUEL ABRANTES| olhar externo e desenvolvimento dramatúrgico extern eye and dramaturgy devolpment  ANTÓNIO OLIVEIRA | sonoplastia sound design DIOGO MELO | coprodução coproduction 23 MILHAS, LEME, FIRA TÀRREGA, SUBTOPIA E HOLY CLOWNS

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*espetáculo pago, mais info e bilhetes:   info       e      bilheteira


FALAISE » Baro D’Evel [FR/ES]

7 e 8 jul 19h30 | 105’ | M6| Teatro Rivoli*

Na escuridão das cavernas, o som funcionava como um compasso para a humanidade. Eram necessários gritos para indicar o caminho. Eram necessárias canções para iluminar a escuridão. Também aqui humanos e animais gritam, procuram, tateiam. Avançam o melhor que podem no túnel dos tempos. É a base da parede ou o topo do mundo? A vida aqui morre ou renasce? Caem e erguem-se com a mesma clareza, a mesma inocência, a mesma insistência. Querem sobreviver. A qualquer custo. São um rebanho. São uma multidão. Quase uma família. E nas brechas deixadas por um mundo em ruínas inventam algo novo. É possível um outro fim do mundo – até já começou.

In the darkness of the caves, sound was like a compass for mankind. Screams were needed to lead the way. Songs were needed to brighten the darkness. Here too, humans and animals scream, search, grope. They move forward as best as they can in the tunnel of times. Is it the foot of the wall or the top of the world? Does life die here or is it reborn? They fall and rise with the same clarity, the same innocence, the same insistence. They want to pull through. No matter the cost. They’re a flock. They’re a crowd. Almost a family. And, in the gaps left by a world in ruins, they invent something new. Another end of the world is possible – it has even begun.

© François Passerini

autoria e encenação authors and directors CAMILLE DECOURTYE E BLAÏ MATEU TRIAS | no palco on stage NOËMIE BOUISSOU, CAMILLE DECOURTYE, CLAIRE LAMOTHE, BLAÏ MATEU TRIAS, ORIOL PLA, JULIAN SICARD, MARTI SOLER, GUILLERMO WEICKERT, um cavalo e pombos |assistência à encenação assistant directors MARÍA MUÑOZ – PEP RAMIS / MAL PELO | apoio à dramaturgia collaboration in dramaturgy BARBARA MÉTAIS-CHASTANIER |cenografia set design LLUC CASTELLS | assistente de cenografia set design assistance MERCÈ LUCCHETTI | colaboração musical e criação sonora musical musical collaboration and sound creation FRED BÜHL | desenho de luz lighting design ADÈLE GRÉPINET | figurinos costumes design CÉLINE SATHAL | musica gravada recorded music JOEL BARDOLET | direção técnica technical direction SÉBASTIEN REYÉ | + info (ficha completa)

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O SILÊNCIO DO CORPO » João Paulo Santos [PT/BR/SCO]

8 jul 18h30| 9 e 10 jul 18h | 30’ | M3 | Parque Covelo

O silêncio é total, mas dentro de mim, reina uma agitação particular, informações contraditórias que são processadas em tempo real. O corpo diz que já não aguenta, mas a mente não quer saber, levando o corpo para além do seu limite.
Neste estado segundo o silêncio é mais surdo, e cada movimento que se faz, aproxima-nos do limite.
Este é o ponto de partida para esta nova criação, explorar o limite físico para contar o que se vê/sente do outro lado, onde o mental nos suporta e nos permite alcançar um estado que até então não conhecíamos, revelando emoções primarias, íntimas e universais.
O mastro chinês, serve de pretexto para mergulhar verticalmente na profundidade do ser, alcançar esse limite, e ultrapassá-lo.

The silence is total, but inside me, a particular agitation reigns, contradictory information being processed in real time. The body says it can’t take it anymore, but the mind doesn’t care, pushing the body beyond its limit. In this second state the silence is deafer, and each movement that is made brings us closer to the limit.  This is the starting point for this new creation, exploring the physical limit to tell what we see/feel on the other side, where the mental supports us and pushes us to reach a state we didn’t know before, revealing primary, intimate and universal emotions. The Chinese pole is the apparatus that will serve as a pretext to dive vertically into the depth of being, to reach that limit, and overcome it.

direção artística artistic direction JOÃO PAULO SANTOS | cocriação e interpretação  co-creation and performance CALLUM DONALD e VITOR ABREU | música original music MAREK HUNHAP | produção executiva  executive production TERESA CAMARINHA | comunicação  communication ELÍSIO MOTA |direção técnica  techincal direction VASCO GOMES |produção produced by ERVA DANINHA, Trengo Festival de Circo do Porto |coprodução residência  coproduced residence TEATRO MUNICPAL do PORTO, ESPAÇO do TEMPO apoio supported by REPÚBLICA PORTUGUESA – CULTURA/DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES


LOS VIAJES DE BOWA » La Gata Japonesa [ES]

8 jul 19h15 Parque Covelo | 10 jul 17h Bairro Pinheiro Torres | 45’ | M3

Bowa, uma nómada, órfã de raízes e sonhos, encontrou um dia uma garrafa na orla marítima. Dentro dela encontrou uma mensagem e algo despoletou uma busca pelo seu destinatário. O caminho era tão rico que se tornou quase uma obsessão. Desenvolvimento de uma investigação sobre as garrafas: manipulação, equilíbrio e desmistificação do objeto, tornando-o num personagem, cenografia, ou mero elemento de suporte.  Acrobacia aérea, tecnicamente carregada, mas desenvolvida de forma orgânica e coerente e, claro, humor e poesia como elementos transversais.

Bowa, a nomad, orphan of roots and dreams, one day found a bottle on the seashore. Inside it she found a message and something spurred a search to find its intended recipient. The path was so rich that it became almost an obsession. Development of an investigation on the bottles: manipulation, balances, and demystification of the object, making it a character, scenography, or mere support element.  Aerial acrobatics, technically charged, but developed in an organic and coherent way and, of course, humour and poetry as transversal elements.

criação e interpretação conception and performance ELENA VIVES direção direction LUCAS ESCOBEDO música original original music PROYECTO VOLTAIRE cenografia e figurinos set design and costumes LA GATERA

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MARTHA COAST GIM » Marta Costa [PT]

8, 9 e 10 jul 19h19 | 35’ | M3 |O Lugar*

Ao estilo de uma The Office, mas onde a palavra existe muito pouco, o corpo parte dos estímulos do espaço e dos objetos para comunicar toda a filosofia do Gim. Na linguagem da palhaça, e através da comédia física e do pensamento sobre a felicidade, no momento o espetáculo encontra-se na área da performance, circo e teatro de rua. A excentricidade de Martha cria dúvida, põe em causa o conhecimento e questiona a lógica do pensamento, também abre e levanta questões – liberta.

In the style of a The Office, but with very few words, the body uses the stimuli of space and objects to communicate the whole philosophy of Gim. In the clown language and through physical comedy and thinking about happiness, at the moment the show is in the area of performance, circus and street theatre. Martha’s eccentricity creates doubt, questions knowledge and questions the logic of thought, it also opens and raises questions – it liberates.

criação e interpretação conception and performance MARTA COSTA | encenação director BLAISE POWELL |música original original music CARLA CASTELHANO e DANIELA LEITE CASTRO | figurinos costumes MARTA COSTA | adereços e cenografia props and set design HISTORIOSCOPIO – TEATRO DE MARIONETAS | fotografia photography GONÇALO MARQUES e JPMARTINS |apoio à criação creation support SAMANTHA DE JESUS, LAURA FELÍCIO, SARA ARAÚJO e COMPANHIA ERVA DANINHA

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*espetáculo pago, mais info e bilhetes:  reservas pelo palmilhadentada@gmail.com até 30 minutos antes do espetáculo/  aquisição e pagamento no O Lugar (localização


THE OVERCOAT-S » Davide Perissutti [IT]

9 e 10  11h30 | 35’| ENSAIO ABERTO | M3 | Parque do Covelo

O The Overcoat-s é uma reflexão inspirada no romance Overcoat do escritor russo Gogol. Akakj Akakjevich é uma pequena engrenagem na enorme máquina burocrática que oprimia classes sociais inteiras no final do século XIX em Petersburgo. A burocracia é constituída por toneladas de papel: regras, regulamentos, leis, outras regras que explicam regras anteriores e depois papel, muito papel, tudo assinado ou a ser assinado. Toda a dramaturgia é baseada em casacos, numa secretária e na luta do personagem contra o seu pequeno mundo. 

The Overcoat-s is a reflection inspired by the novel Overcoat by the Russian writer Gogol. Akakj Akakjevich is a tiny cog in the enormous bureaucratic machine oppressing entire social classes in the late 19th-century-Petersburg. Bureaucracy is made up of tons of paper: rules, regulations, laws, other rules that explain previous rules and then paper, lots of paper, all signed or to be signed. All the dramaturgy is based on these coats, a desk and the fight of the character against his little world.  

conceção da personagem character conception IRENE GIACOMELLO, MARCO FLORAN E DAVIDE PERISSUTTI | argumento e adereços script and props DAVIDE PERISSUTTI | co-escrita e ajuda à dramaturgia co-writing and dramaturgy help YEVGENU MAYORGA ADEARDE | dramaturgia dramaturgy GIOVANNI FUSETTI E HELIKOS THEATRE | fotografia photography BARTOLOMEO EUGENIO ROSSI                                         

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HÊTRE » Libertivore [FR]

9 e 10 jul 16h| 25’ | M3 |Parque Covelo

Uma jovem mulher afasta-se gradualmente da realidade do mundo e entra numa floresta de mistérios e sonhos. O seu corpo de cipó aproxima-se, insinua-se, escorrega para dentro da madeira. Neste momento de solidão, ela não se fecha sobre si própria. Ela dá um passo atrás, um passo acima também. Este espetáculo, entre a dança e o circo, deve a sua força à sua simplicidade e à autenticidade do gesto. Um encontro harmonioso e hipnótico corpo-a-corpo entre um aparelho extraordinário e uma jovem mulher em metamorfose total.

A young woman gradually moves away from the world of reality and enters a forest of mysteries and dreams. Her liana body approaches, insinuates itself, slips into the wood. In this moment of solitude, she does not shut herself away. She takes a step back, a step up too. She gathers her strength and opens wide the windows, the ones that give onto the elsewhere and onto the intimate.This show, between dance and circus, owes its strength to its simplicity and to the authenticity of the gesture. A harmonious and hypnotic body-to-body encounter between an extraordinary apparatus and a young woman in full metamorphosis.

coreografia choreography FANNY SORIANO | interpretação performance NOÉMIE DEUMIÉ OU NINA HARPER | música music THOMAS BARRIÈRE | figurinos costumes SANDRINE ROZIER | produção production COMPAGNIE LIBERTIVORE | coprodução co-production ARCHAOS PÔLE NATIONAL DES ARTS DU CIRQUE MÉDITERRANÉE, MARSEILLHE/ GARDENS, LA CITÉ DES ARTS DE LA RUE, MARSEILLE/ L’ESPACE PÉRIPHÉRIQUE -PARC DE LA VILLETTE, PARIS/ L’ACADÉMIE FRATELLINI, LA PLAINE SAINT-DENIS | agradecimentos acknowlegdments KARWAN / CITÉ DES ARTS DE LA RUE, MARSEILLE | apoio support BOURSE D’AIDE À LA CRÉATION ARTISTIQUE LOCALE DE LA VILLE D’AUBAGNE ET AIDE À LA DIFFUSION DE LA RÉGION PROVENCE-ALPES-CÔTE D’AZUR.

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PASSAGES » Alice Rende [BR/FR]

9 e 10 jul  17h | 30’ |M3| Parque Covelo

Um personagem deslizante que explora os limites do espaço. O rosto é deformado, o corpo é torcido, move-se de forma frenética, o seu desejo de liberdade… Preso, protegido, distante, próximo… Passages é um passeio que tem humildade e gravidade.

Spaces of passage, of vertigo, of transformation, delimited by invisible walls… A gliding character who explores the limits… The vision is deformed, the body is twisted, he dances frenetically, his desire for freedom… Imprisoned, protected… Distant, close… Passages is a walk that plays with humility and gravity.

© Shirley Dorino

ideia original e interpretação original idea and performance ALICE RENDE | sonoplastia sound design CHLOÉ LEVOY | construção e desenho de palco stage design and construction BENET JOFRE aconselhamento e apoio de magia magical advice and support ANDREA SPERANZA | agradecimentos acknowlegdments ROBERTO MAGRO delivered by LE SIRQUE-PÔLE NATIONALE DE CIRQUE DE NEXON NOUVELLE AQUITAIN

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MUTABILIA » Teatro do Mar [PT]

9 jul 22h | 35’ | M3 |Praça D. João I

MUTABILIA é um espetáculo de circo contemporâneo e teatro físico, assente numa estrutura cenográfica oscilante e mutante. É uma metáfora sobre a instabilidade do nosso tempo, pretendendo estimular a reflexão, entre outras, sobre a importância das relações humanas, como atos de liberdade e expressão, de construção. Reflete também, simultânea e metaforicamente, sobre as relações humanas e o seu paralelismo simbólico na forma como construímos e habitamos os espaços privados.

MUTABILIA is a contemporary circus and physical theatre show, based on an oscillating and mutating scenographic structure. It is a metaphor about the instability of our time, aiming to stimulate reflection, among others, about the importance of human relationships, as acts of freedom and expression, of construction.  It also reflects, simultaneously and metaphorically, on human relationships and their symbolic parallelism in the way we build and inhabit private spaces.

© Sofia Costa

conceito, direção e dramaturgia conception, direction and dramaturgy JULIETA AURORA SANTOS | interpretação performance CARLOS CAMPOS e FÁBIO CONSTANTINO | banda sonora soundtrack TIAGO INUIT | voz voice FÁBIO CONSTANTINO | cenografia e desenho set design LUÍS SANTOS | construção construction LUÍS SANTOS | figurinos e adereços costume and props ADRIANA FREITAS | desenho de luz lighting design LUÍS SANTOS | assistência de movimento movement assistance CLAÚDIA NÓVOA | operação técnica technical operation LUÍS J. MOSTEIAS, LUÍS SANTOS, SÉRGIO VIEIRA | direção financeira e gestão financial direction and management SÓNIA CUSTÓDIO | direção de produção head of production  FREDERICO SALVADOR | produção executiva executive production ROBERTA MARQUES | fotografia photography DINA RITO, SUSANA CHICÓ

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Outras Trenguices:
 
EIS UM URSO. AGORA DEVEM FAZÊ-LO RIR.
4 e 5 jul | 10h – 17h | Coliseu Porto Ageas | M16
Formação com Rui Paixão
Inscrições: trengo@ervadaninha.pt
 
CONVERSA NO PARQUE
6 jul | 12h – 13h | Parque Covelo