28 jun e 29 jun 18h00 Parque Covelo | 40’ | M3
CREAM – Uma exploração da relação entre o humano e a máquina na era da tecnologia moderna.
Esta performance de malabarismo oferece uma visão única entre a expressão humana e a precisão artificial, retratando a experiência de um sujeito gradualmente absorvido por um sistema, levantando questões essenciais sobre o que significa ser humano num mundo dominado pela tecnologia.
No cenário de um videogame, ambientada num espaço em tons de pastel, a performance incorpora elementos de escape room, com uma série de puzzles e desafios. Neste universo, o sujeito é conduzido até ao final do jogo pela música em tom experimental que é reproduzida ao vivo.
CREAM – An exploration of the relationship between humans and machines in the era of modern technology.
This juggling performance offers a unique insight into the intersection of human expression and artificial precision, portraying the experience of an individual gradually absorbed by a system, raising fundamental questions about what it means to be human in a world dominated by technology.
Set within the context of a video game and placed in a space with pastel tones, the performance incorporates elements of an escape room, featuring a series of puzzles and challenges. In this universe, the subject is guided to the end of the game by live-played experimental music.
direção direction JORGE LIX | interpretação performance JORGE LIX e ANDRÉ BORGES | olhar externo external look VASCO GOMES, ERVA DANINHA | música original original music ANDRÉ BORGES | conceito cenográfico scenographic concept JORGE LIX | cenografia e adereços scenography and props ANDRÉ SANTOS | direção técnica technical direction ANDRÉ FREITAS | figurinos costumes BINA | identidade gráfica, fotografia e vídeo graphic identity, photography and video JORGE LUCAS