Sex 28.08 | 21h30 | 35’ Parque de São Roque
Asas D’Areia
Teatro do Mar
criação e direção JULIETA AURORA SANTOS | interpretação DOUGLAS MELO, KÁTIA ROCHA | banda sonora TIAGO INUIT | cenografia ROBERTA CANGUSSU, LUÍS SANTOS, ADRIANA FREITAS | construção LUÍS SANTOS | figurinos ADRIANA FREITAS | video-art MAPPING CARLOTTA PREMAZZI | video documental ISABEL TEIXEIRA | apoio edição DIOGO VILHENA | apoio movimento ANA PONTES | desenho de luz LUÍS SANTOS | operação técnica CARLOS CAMPOS, LUÍS SANTOS | consultoria, investigação TIAGO CARDOSO | direção financeira e gestão SÓNIA CUSTÓDIO | direção de produção FREDERICO SALVADOR | produção ROBERTA MARQUES | coprodução MAPS, MUNICÍPIO DE SETÚBAL
Asas d’Areia é um espetáculo/instalação que funde o vídeo documental e o conceptual com o circo, nomeadamente a arte do equilíbrio (arame e corda bamba), e a dança. Debruça-se sobre a temática dos povos migratórios, contextualizando-se, de forma mais particular e numa perspetiva humanitária, nos que estão retidos em campos de refugiados, fugindo da mera ilustração do tema, ou de uma abordagem de análise política sobre o mesmo. Dois personagens buscam um lugar vital, essencial, que lhes preserve a dignidade e a capacidade de resistir.
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Sáb 29.08 | 15h + 18h | 30’ Parque de São Roque
T0 WIP
Thorsten Grutjën
interpretação e direção artística THORSTEN GRÜTJEN | composição musical REMI GALLET | fotografia JOÃO MARIANO| vídeo DIOGO GRILO | acompanhamento na pesquisa antropológica VERA ABREU | realização audiovisual de entrevistas de apoio ao projeto VERA ABREU | carpintaria ROLAND BAUER | produção técnica NUNO BORDA DE ÁGUA | gestão e produção executiva CONCEIÇÃO NUNES/TERTÚLIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL | coprodução TRENGO FESTIVAL DE CIRCO DO PORTO | apoio ASSOCIAÇÃO RANCHO FOLCLÓRICO DE ROGIL
Um espetáculo entre quatro paredes, sobre três Rodas, com cheiro a pastilha elástica. Um espetáculo sobre a nova normalidade de um futuro inquietante e + 1 pouco. Dentro da sua pequena casa, as incertezas, o medo, a solidão, misturaram-se com uma promessa de renovação, união, esperança e reflexão sobre o direito de habitação e de uma vontade de criar um futuro melhor.
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Dom 30.08 | 11h + 12h | 25’ Parque de São Roque
Pequena Circoonferência
Radar 3600
direção artística e interpretação ANTÓNIO OLIVEIRA | dramaturgia e figurinos JULIETA RODRIGUES | apoio técnico BERNARDO STO TIRSO
Pequena CircOOnferência é uma conferência sobre o circo!
Dedicada ao pequeno público, a performance flutua entre o rigor histórico da História do Circo Europeu, e a dimensão onírica de um historiador que aspira ser um artista de Circo. Este projeto é um “Work-in-Progress”, um prólogo de um espetáculo de grande formato intitulado CircOOnferência, que irá estrear em 2021.
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Dom 30.08 | 17h | 30’ Jardins do Palácio de Cristal
Trengos à Solta
(Ch)ama-me
Mariana e Alfredo
Uma história contada em traços de dança contemporânea e de ginástica acrobática sobre os amores desfeitos, sombras que perderam a sua silhueta por engano, beijos que nasceram mortos, silêncios que têm nome e cara, amores desencontrados que estalam, ardem e se consomem. Sobre amar sem rede, cair em picado, respirar o medo e voar sem asas. Amar quando nada é seguro e tudo é possível. Disparar ao pássaro e ver cair morto o revólver. Acreditar que um céu num inferno cabe, isso é amor, quem o provou sabe.
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DeRua
De e com Luís Reis
DeRua, um espetáculo que nasceu e cresceu na rua, que nela aprendeu a tecer as palavras de ternuras que foram levadas pelo mar.
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Rizoma
Rita Martins
intérprete RITA MARTINS | músico ANDRÉ JÚLIO TEIXEIRA | cenografia RUI QUINTAS DE AZEVEDO | olhar externo JOANA MARTINS | fotografia JOANA MARTINS
Um vaso, uma intérprete, um músico. Um espetáculo sobre a teoria filosófica de “rhizome” de Deleuze e Guattari. Uma pesquisa contínua sobre sensibilidade, força, adversidades e infância.
Um sopro de liberdade horizontal sobre o pensamento hierárquico e vertical da vida quotidiana. Uma aventura surrealista através da imaginação. Poesia visual.
Um rizoma é um caule que cresce de forma subterrânea e horizontal, que pode ter crescimento aéreo sem direção definida e forma polimórfica. Pode executar funções de raiz, tronco ou ramo dependendo da localização na planta e as suas condições de vida. Pode viver quase sem água, ar ou luz.
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Sáb 05.09 | 15h + 18h | 45’ | *reserva obrigatória – trengo@ervadaninha.pt
Parque de São Roque
CrasshDuo_circus
Crassh
músicos, intérpretes DAVID CALHAU, DAVID VALENTE | direção artística DAVID VALENTE | ideia original BRUNO ESTIMA | apoio à conceção ARTUR CARVALHO, BRUNO ESTIMA | figurinos PATRÍCIA COSTA | adereços PATRÍCIA COSTA, SUSANA LAGE | criação CRASSH
CrasshDuo_Circus é um espectáculo onde apenas 2 personagens transportam o público, de uma forma intimista e bastante acolhedora, para o universo Crassh, onde o mais comum dos objectos inerentes ao nosso dia-a-dia serve para produzir música, desde simples melodias a complexos e virtuosos ritmos. Aliado uma forte componente cómica, visual, de interação com o público, e de disciplinas circenses onde o malabarismo serve também para criar música ao vivo, este é um espetáculo que combina o rigor com o caos, o calafrio com a diversão levada ao seu expoente, onde ninguém ficará decerto indiferente.
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Dom 06.09 | 17h | 30’ | *lotação 20 pax entrada por ordem de chegada
Jardins do Palácio de Cristal
Trengos à Solta
À espera que caia
direção artística CAROLINA VASCONCELOS | criação, interpretação ARIANA SILVA
Aqui, vinda do céu e por ele esperando, permaneço neste espaço onde o mesmo me convida a existir. O tempo são as nuvens, que passam e se transformam comigo e com aquilo que deixo neste lugar de ninguém. Onde a terra se renova a cada nuvem e se transforma a cada céu.
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Hilo
criação e interpretação MAFALDA GONÇALVES | música MIGUEL DE
Hilo transporta-nos para Um universo poético. Nasce do encontro entre a acrobata e o aparelho. Um hipnotizante solo em que o equilíbrio e a força se juntam em plena simbiose.
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Parasitando
de e com PEDRO MATIAS
Num lugar levado ao extremo, a superação transforma-se no único meio de subsistência. Perante a agonia do fracasso o ambiente faz por revelar a essência mais crua que nos caracteriza. Até que ponto se disponibilizamos para defender o nosso próprio lugar?
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Sáb 12.09 | 15h + 18h | 40’ | *reserva obrigatória – trengo@ervadaninha.pt
Parque de São Roque
Dame du Cirque
Troposfera.xyz
ideia original e direção artística DÍDAC GILABERT | composição e interpretação DÍDAC GILABERT, GUSTAVO HJERL, TERESA SANTOS | música GUSTAVO HJERL | mochila Pinzat | figurinos Miriam Ponsa | fotos MariaChiara Freddura | produção troposfera.xyz
A Dame du Cirque é uma via de escalada no gelo que está localizada em Gavarnie, França. Pau Escalé, um alpinista entusiasta e amante do gelo, morreu a escalar essa via.O entusiasmo do Pau e as reflexões dos alpinistas que tentaram resgatar Iñaki Ochoa de Olza quando este teve problemas ao tentar alcançar o cume do Annapurna, foram as faíscas que nos fizeram decidir fazer um espetáculo sobre alpinismo e a filosofia que envolve a vida na montanha.
Espetas um piolet no gelo, tomas ar, respiras, continuas a subir. Estás só no meio dos teus pensamentos, apenas te acompanham as vivências dos que já passaram por este ponto e a tua experiência. Olhas o horizonte e vês que não és ninguém perante tanta imensidão, um mundo tão descomunal, grande e inóspito. Ligado ao teu companheiro de aventuras, olham-se e o silêncio confirma aquilo que já sabem.
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Dom 13.09 | 17h | 30’ | *lotação 20 pax entrada por ordem de chegada
Jardins do Palácio de Cristal
Trengos à Solta
Polychromatic Void
diábolo e sintetisadores DIDAC GILABERT | motion design NUNO LEITES | fotografia e vídeo TERESA SANTOS | produção TROPOSFERA.XYZ
Espetáculo generativo de diábolo, animação e música, que tem lugar tanto em formato analógico como digital, simultaneamente. Analisando as vantagens e desvantagens de cada meio.
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Em sentido figurado
de e com MAURÍCIO JARA
Uma viagem de um sujeito e dois objetos ligados apenas pela imaginação e explorando um caminho cheio de possibilidades e sentimentos, que são transmitidos figurativamente.
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The Gentlemad
de e com Mica Paprika
Da época de ouro do Vaudeville chega-nos este cavalheiro que com a sua peculiar loucura enche o palco de virtuosismo. Malabarismo, equilibrismo e mais equilíbrios com uma boa pitada de humor.
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Sex 25.09 | 21h | 40’ + sáb 26.09 |18h | 40’
Praça D. João I
Por Um Fio
Erva Daninha
direção artística DANIEL SEABRA| cocriação e interpretação DANIEL SEABRA e MARGARIDA MONTENŸ | música original MIGUEL DE | produção executiva TERESA CAMARINHA | técnico montagem e operação LUÍS RIBEIRO | apoio RÉPUBLICA PORTUGUESA – CULTURA / DIREÇÃO GERAL DAS ARTES
um espetáculo poético e que visa explorar novas perspetivas nas relações humanas. Num dueto de quedas vertiginosas, dois intérpretes utilizam a acrobacia aérea como técnica para procurarem continuamente o equilíbrio entre dois corpos, qualquer ação desencadeia uma consequência no estado do outro. A que distância é possível estar junto, hoje?